No dia de hoje…

… em 1811 nasceu o químico alemão Robert Bunsen.

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Robert Bunsen (1811 – 1899) (Autor: C. H. Jeens, fonte: Wikimédia commons)

Robert Bunsen foi o pioneiro da espectroscopia utilizando a sua invenção o bico de bunsen, um queimador, que produz a chama necessária para aquecer as substâncias e permitir a medição do comprimento de onda da luz que estes emitem. Robert Bunsen utilizando este método, descobriu os elementos químicos césio (Cs) e o rubídio (Rb).

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Queimador desenvolvido por Robert Bunsen, conhecido hoje em dia,  por bico de Bunsen e ainda muito utilizado na ciência. (Autor: Morten Bisgaard, Fonte: Wikimedia commons)

 

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“saber, querer e aprender”

 

 

VER A DIFERENTES ESCALAS #5

 

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Tubarão

 

 

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Pele do tubarão touro vista ao microscópio electrónico. (Fonte: Rebecca Rudolph, AMNH Microscopy and Imaging)

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Pele do tubarão Squalus acanthias observadas usando um microscópio optico de varrimento (Imagem de Dennis Kunkel Miscroscopy, Inc./Visuals Unlimited/Corbis)

 

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“Saber, querer e aprender”

VER A DIFERENTES ESCALAS #4

Scanning electron micrograph of a flea parasite plague vector

Imagem de microscopia electrónica de uma pulga

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Imagem de microscopia electrónica de uma pulga.

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Imagem de microscopia electrónica de uma pulga de gato (Autor: Sue Lindsay,  Australian Museum).

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“saber, querer e aprender”

 

Do Big-Bang ao Observador Cósmico – Visita Orientada

Dia 19 de Março das 16:00 às 17:30 é possível fazer uma visita orientada à Exposição “A Aventura da Terra” no Museu Nacional de História Natural e da Ciência em Lisboa. Aqui poderemos aprender mais sobre a sucessão de eventos astronómicos, geológicos e biológicos que antecedem o aparecimento do ser humano… Aproveite para fazer esta viagem ao mundo dos planetas com o seu Pai.

Fonte: Museu Nacional de História Natural e da Ciência

Esta actividade está destina ao público em geral, tem um custo de 3,50€ e não necessita de marcação prévia. Para mais informações consulte o site do Museu.

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“saber, querer e aprender”

O Céu de Galileu – Visita dramatizada no Planetário

Galileu vai mostrar-nos, na primeira pessoa, os astros e as estruturas que observou. O que viu? Como viu?  A Via Láctea, a Lua, o Sol, Júpiter, as Plêiades, o Presépio, são alguns exemplos do que podemos esperar no próximo dia 11 de Março das 16h30 às 18h no Planetário do Museu Nacional de História Natural e da Ciência em Lisboa.

Fonte: Museu Nacional de História Natural e da Ciência

Esta actividade tem um custo de 3,50€ por pessoa e não necessita de marcação prévia. Para mais informações consulte o site do museu ou ligue para 213 921 808.

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“saber, querer e aprender”.

Saiba como “escolher” o sexo do seu bebé

 É comum considerar-se que quem determina o género de uma criança é o pai. De certa forma, esta noção pode ser considerada verdadeira, mas, como em quase tudo na vida, não é tão simples assim.

A razão pela qual é o pai quem determina o sexo de uma criança é bastante simples de entender. Quase todas as células do nosso corpo têm 46 cromossomas, estruturas muito organizadas que contêm os nossos genes, que vêm aos pares (23 pares). Destes 23 pares, um determina o sexo: um par de cromossomas X (XX) dá origem a uma mulher, enquanto um par formado por um cromossoma X e um Y (XY) origina um homem. A excepção a esta regra são os espermatozóides nos homens e os óvulos nas mulheres que têm apenas 23 cromossomas, um por cada par. Consequentemente, todos os óvulos têm um cromossoma X, enquanto metade dos espermatozóides tem um X e a outra metade um Y. Assim, aquando da fertilização, o ovo resultante terá uma probabilidade igual de ter um par XX ou XY. No entanto, é possível tentar manipular estas as probabilidades.

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Sabe-se que os espermatozóides com cromossoma Y são mais rápidos, mas têm menor resistência. Por outro lado, espermatozóides com cromossoma X são mais lentos, mas “nadam” durante mais tempo, atingindo assim distâncias maiores. Assim, quando a fecundação ocorre pouco tempo após a ovulação, e o óvulo ainda não percorreu uma grande distância, é de prever que a probabilidade de se conceber uma menina seja superior. Por outro lado, é mais provável conceber um menino quando a fecundação acontece mais tarde, uma vez que neste caso os espermatozóides com cromossoma Y têm mais facilidade em chegar primeiro ao óvulo.

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Deste modo, é possível usar a ciência para tentar influenciar um pouco as probabilidades de se ter um menino ou uma menina. Se os pais tiverem preferência por um menino é possível tentar prever a ovulação (dias após a menstruação, temperatura do corpo) e tentar “apanhá-la” um pouco mais tarde. No entanto, há que recordar que um óvulo não fertilizado tem um tempo médio de vida de apenas 12 a 24 horas, e a janela de tempo para o fazer com sucesso fica bastante apertada. No caso de os pais terem preferência por uma menina é mais fácil (e mais divertido) manipular estas probabilidades. Uma vez que o objectivo é “apanhar” a ovulação bem cedo, a melhor forma de o fazer é ter relações sexuais mais frequentemente. Assim, durante o período mais fértil (cerca de 10 a 18 dias após a menstruação) a melhor opção é fazê-lo de 12 em 12 horas. Deste modo, mesmo que não tenham uma menina não vão ficar tristes e vão certamente divertir-se bastante a tentar.

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“Saber, querer e aprender”

Fotografia de uma terapia inovadora para combater o cancro, criada por um Português, ganha prémio internacional

Fotografia de Microscopia Electrónica de Varrimento onde se vê o sistema de libertação de moléculas terapêuticas, neste caso  microRNA, que são sequências genéticas que alteram a expressão de alguns genes envolvidos na formação do cancro. Foto da autoria de João Conde, Nuria Oliva e Natalie Artzi, Massachusetts Institute of Technology (MIT).

A fotografia do Português João Conde foi premiada na edição deste ano dos prémios Wellcome Image. Esta competição que já conta com 20 edições, criada pela Fundação Wellcome Trust sediada em Londres, e tem como objectivo premiar os criadores de imagens impressionantes e tecnicamente excelentes que comuniquem aspectos significativos da saúde e da ciência biomédica. Veja algumas das imagens que também foram premiadas e que  serão exibidas em institutos, museus e centros científicos no Reino Unido, Europa e África.

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Sabe porque os médicos usam uma bata verde?

Já se questionou algum vez por que os médicos usam roupa verde ou azul na sala de cirurgia? Mas nunca brancos? Acontece que esta prática aparentemente insignificante pode determinar o sucesso de uma operação cirúrgica!

Inicialmente toda a equipa médica usava batas brancas. Foi apenas a partir de 1914 que um médico influente desistiu deste uniforme tradicional em favor de um verde, e, posteriormente, azul. O problema da cor das batas tem a ver com o facto de que uma cor branca imaculada pode cegar cirurgiões por momentos se eles deslocam seu olhar da cor escura do sangue para as roupas dos seus colegas. Tal efeito é semelhante ao que acontece quando saímos pela primeira vez no inverno de um local escuro para a rua e vemos a luz do sol reflectida na neve.

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Ainda assim, isto não responde à questão de por que a roupa de um cirurgião é azul ou verde em vez de, por exemplo, roxo ou amarelo ou laranja? A razão prende-se com o facto de que o verde e o azul são o oposto do vermelho no espectro da luz visível, e durante uma operação um cirurgião está quase sempre a focar vários tons da cor vermelha.
De facto, as cores verde e azul das roupas não só ajudam a melhorar a acuidade visual de um cirurgião, mas também torná-los mais sensíveis a diferentes tons de vermelho, ajudando-os a prestar maior atenção às nuances da anatomia humana e reduzindo significativamente a probabilidade de cometerem um erro durante uma operação.

(Fonte: LiveScience)

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Laboratório Chimico – Actividade Educativa

Image result for anfiteatro laboratório chimicoO Laboratório e Anfiteatro Chimico do Museu Nacional de História Natural e da Ciência em Lisboa, convida o público em geral e as família com crianças a partir dos 10 anos a visitar o Laboratório Chimico no próximo dia 4 de Março das 11:30 às 13:00 .

Nesta visita terá a possibilidade de aprender coisas novas sobre as aulas de química e os equipamentos científicos usados no ensino do século XIX.

Esta actividade não necessita de inscrição prévia, para mais informações visite o site do museu.

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