Valentina Tereshkova – a primeira mulher a voar no espaço, 1963

Valentina Tereshkova nasceu na Rússia em 1937.Trabalhava na linha de montagem de uma fábrica de têxteis e era também páraquedista amadora. Foi a sua paixão por páraquedismo que que a levou a ser recrutada para o programa de cosmonauta. Foram selecionadas 4 mulheres para este programa, mas  Valentina foi a única a completar a missão espacial por escolha do primeiro ministro da época Nokia Krushev.Valentina Tereshkova foi lançada para o espaço no dia 16 de Junho de 1o63 a bordo do Vostok 6 tornando-se assim a primeira mulher a voar no espaço.

Durante o voo de 70,8 horas Vostok 6 fez 48 órbitas em torno da Terra. No final da sua missão Valentina Tereshkova foi agraciada com o título de herói da União Soviética e com a Ordem de Lenin e nunca mais voltou a voar no espaço.
Uma cratera na Lua, Tereshkova é um asteróide, 1671 Chaika, foram baptizados em sua homenagem.

Em 2013, durante as comemorações do 50 aniversário do seu voo recebeu das mãos de Vladimir Putin a ordem de Alexandre Nevky. Em 2011 foi elétrica deputada pelo partido Rússia Unida, o mesmo de Putin e Dimitri Medvedev. Actualmente em Moscovo onde exerce o seu mandado Parlamentar.

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“Saber, querer e aprender”

Cidades vistas do Espaço

 

Península Ibérica (Fonte: ESA)

Portugal, to the west, shows similar lighting with the coast from Lisbon to Porto a haze of light. The green line shows Earth's atmosphere which protects the planet

Área metropolitana de Lisboa, foto tirada em 2015. (Fonte: ESA)

 

Toronto, Canadá (Fonte: NASA)

Tóquio, Japão. (Fonte: NASA)

 

Shangai, China. (Fonte: NASA)

 

Nova Iorque, Estados Unidos da América. (Fonte: NASA)

Riviera Francesa (Fonte: ESA).

 

Mombassa. Quénia. (Fonte: Thomas Pesquet, ESA: @Thom_astro)

Varsóvia, Polónia. (Fonte: Shane Kimbrough, NASA: @astro_kimbrough)

Moscovo, Rússia. (Fonte: Shane Kimbrough, NASA: @astro_kimbrough)

 

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“saber, querer e aprender.”

TRAPPIST-1: O novo mini-sistema solar descorberto

A NASA (National Aeronautics and Space Administration) anunciou no passado dia 22 de Fevereiro de 2017, a descoberta do maior número de exoplanetas com características semelhantes à Terra que orbitam à volta de única estrela, que tem o nome de TRAPPIST-1.

O telescópio espacial Spitzer revelou pela primeira vez um sistema de 7 planetas com tamanho próximo da Terra que orbitam à volta de uma única estrela, arfimou Emmanual Jehin, co-autor, do estudo que foi publicado no mesmo dia deste anúncio na Revista Nature.

Cinco dos exoplanetas TRAPPIST-1 são muito semelhantes à Terra e os outros dois apresentam uma dimensão um pouco inferior.  As densidades dos exoplanetas sugerem que seis são constituídos por rocha, enquanto que o sétimo e o mais distante poderá ser constituído por gelo. Os três planetas mais próximos da estrela possuem possivelmente, uma temperatura ambiente muito elevada o que impede a presença de grandes quantidades de água no estado líquido; por sua vez o sétimo planeta terá uma temperatura ambiente muito baixa o que justifica o facto da sua superfície poder estar coberta de gelo. No entanto os restantes três exoplanetas podem apresentar temperaturas semelhantes à das verificadas na Terra e como tal existe a possibilidade de o planeta possuir uma atmosfera como a do nosso planeta, oceanos, lagos e rios. E onde há água há possibilidade de existência de vida, tal como todos nós sabemos.

sistema-trappist-1

Fonte: NASA-JPL/Caltech (adaptado)

Ao contrário do nosso Sol, a estrela TRAPPIST-1 – classificada como estrela anã comparativamente com outras estrelas conhecidas – possui uma temperatura que permite que os planetas que orbitam próximo dela contenham água no estado líquido. Todos os sete exoplanetas encontram-se a uma distância da sua estrela inferior à distância observada entre Mercúrio e o nosso Sol. Se a estrela TRAPPIST-1 possuísse uma temperatura igual ao nosso Sol todos estes planetas eram extremamente quentes impedindo a existência de água no estado liquido e como consequência a existência de vida tal como a nós a conhecemos.  Estes exoplanetas encontram-se muito próximo uns dos outros, de tal forma que se uma pessoa estivesse na superfície de um destes planetas e olhasse para cima poderia observar as nuvens ou até mesmo a superfície do outro planeta vizinho. Este feito é possível uma vez que esta pessoa veria o planeta vizinho maior que nós vemos a Lua quando olhamos para o céu.

Artist's illustration from the surface of one of the TRAPPIST-1 planets.

Ilustração do planeta TRAPPIST-1f onde se consegue ver no horizonte os outros planetas que constituem o sistema TRAPPIST-1 ( Fonte: NASA/JPL-Caltech)

Estes planetas encontram-se tão próximo da sua estrela que uma orbita completa (correspondente a 1 ano na Terra) em volta do sol dura entre 1.5 dias, para o planeta mais próximo, e 20 dias para o mais afastado da estrela. Caso o envelhecimento seja uma questão que o preocupa não será boa ideia passar um fim de semana num destes planetas (se fosse possível) porque quando voltasse a casa teria mais dois anos de idade. Tenha também em conta que estes planetas não possuem um ciclo de dia e noite, porque como não giram em torno do seu eixo como os planetas do nosso sistema solar, em metade do planeta é sempre dia e na outra metade é sempre noite. Nem tudo mau não há problema com horários e por isso não precisa de levar consigo o relógio pois as horas dependem apenas do sítio do planeta em que se encontra.

Para conhecer mais sobre este sistema e estes novos planetas visite a página da NASA (em inglês) onde encontrará os últimos desenvolvimentos sobre este assunto.

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Trovoadas vistas do Espaço

O astronauta Andreas Mogensen da Estação Espacial Europeia (ESA) durante a sua missão em 2015, capturou imagens de uma trovoada onde se via pela primeira vez descargas de electricidade com raios de cor vermelha e azul com orientação para cima e em direcção ao exterior da nossa atmosfera. No filme feito pelo astronauta em orbita sobre a Índia é possível observar raios azuis que atingem alturas até 40 Km segundo um estudo publicado recentemente na revista Geophysical Research Letters.

Estes acontecimentos já tinham sido vistos recorrendo a imagens de satélite, mas o ângulo de observação não era o ideal para recolha de dados viáveis. Pelo contrário a orbita menor da estação espacial revelou-se o local ideal para observar estes raios azuis e vermelhos.

Fonte: ESA

Para mais informações sobre a missão deste astronauta poderá consultar o blog do mesmo aqui.

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Se o Sol explodir, teremos apenas tempo suficiente para gritar

Ninguém duvida de que o sol explodirá um dia. E quando isso acontecer, a grande estrela amarela e quente no centro de nosso sistema solar transformar-se-á num enorme refrigerador gigante vermelho. Ele consumirá Mercúrio, Vénus e Terra. Provavelmente fará de Marte uma sobremesa. E sim, isso vai acontecer rapidamente.

explosao_solar_23jan2012Há algumas coisas que nos devemos lembrar sobre o sol. A luz que é emitida por nossa estrela de acolhimento leva oito minutos e 20 segundos para atingir nosso planeta. Se o sol de repente explodir, nós realmente o saberíamos em oito minutos e 20 segundos. A morte e a destruição iriam seguir muito, muito pouco tempo depois.

 

Mas quando o sol explodir, não se irá simplesmente extinguir como uma pequena chama duma vela. Vai disparar algumas coisas de uma forma muito forte e poderosa. Toda essa energia – tanto quanto você observaria se você explodisse algumas ogivas nucleares – mataria quase instantaneamente toda a vida na Terra e as chances de sobrevivência seriam praticamente nulas.

Mesmo se a Terra sobrevivesse milagrosamente, e a vida encontrasse uma maneira de continuar sem a energia do sol, a radiação resultante dizimaria o planeta. Uma supernova a 30 anos-luz de distância provavelmente resultaria numa destruição da camada de ozono e em extinções em massa. Uma supernova a 8,3 minutos de distância? Aniquilação! As explosões vaporizariam a superfície do planeta enfrentando o sol. O outro lado atingiria temperaturas 15 vezes mais quentes do que a superfície do sol agora. O planeta inteiro provavelmente se desintegraria em poucos dias.

Então, sim, nós não vamos ser capazes de sobreviver a isso.

Agora, também é importante lembrar que talvez possamos realmente sentir os efeitos da partida do sol, mesmo durante aqueles oito minutos de destruição iminente. Se o sol explodisse, a Terra não teria mais um corpo celeste para girar ao redor. E quando o centro parou de segurar, a órbita alargar-se-ia. Há formas mais avançadas de prever como isso realmente funcionaria a partir de uma perspectiva de matemática e física, mas a noção geral é que a Terra iria de planeta para nave espacial em relativamente pouco tempo.

Mas é claro que hoje não nos devemos preocupar com nada disso: o nosso sol tem apenas cerca de metade da sua esperada expectativa de vida, que é de 10 bilhões de anos…

(Fonte: Inverse Science; Foto: apolo11.com)

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Cientistas detectam fissura no escudo magnético da Terra

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O planeta Terra é um lugar habitável graças, em grande parte, ao vasto campo magnético que o circunda e que nos protege dos ventos solares e da radiação cósmica.

Recentemente os cientistas estudaram uma das mais poderosas tempestades geomagnéticas da história recente e descobriram que a nossa barreira protectora não é tão segura quanto pensávamos: a nossa magnetosfera está rachada.

Os investigadores analisaram dados do telescópio muon GRAPES-3, na Índia, que registou uma explosão maciça de raios cósmicos galácticos em 22 de Junho de 2015.Durante 2 horas, a magnetosfera da Terra foi bombardeada por essas partículas, que emitem radiação de alta energia e viajam pelo espaço a uma velocidade próxima da velocidade da luz. Estas radiações são tão poderosas, que podem facilmente penetrar no casco de uma nave espacial, e o escudo magnético da Terra é a nossa primeira linha de defesa.

Cerca de 40 horas antes do evento de 22 de Junho, uma gigantesca nuvem de plasma foi ejectada da atmosfera externa do Sol e terá, eventualmente, atingido a magnetosfera a velocidades de cerca de 2,5 milhões de km/h. Na altura, tal acontecimento desencadeou uma severa tempestade geomagnética que foi responsável pelo apagão de sinais de rádio em muitos países de alta latitude na América do Norte e do Sul. resultou também numa aurora boreal superalimentada – que é criada quando partículas carregadas do espaço exterior atingem a atmosfera da Terra.

Só agora os investigadores perceberam finalmente toda a extensão desse bombardeio incansável de raios cósmicos. Uma equipa do Instituto Tata de Pesquisa Fundamental na Índia realizou inúmeras simulações com base nos dados da GRAPES-3 daquele dia, e os resultados indicam que a magnetosfera foi temporariamente rachada, e é por isso que as coisas ficaram tão confusas em nossos sistemas de rádio. Na verdade, a equipa diz que o bombardeio foi tão implacável, que causou uma severa compressão da magnetosfera, forçando-a a encolher de 11 a 4 vezes o raio da Terra. Os investigadores suspeitam que a tempestade geomagnética foi suficientemente poderosa para realmente “reconfigurar” o nosso escudo magnético, apreendendo pontos fracos abertos para deixar a radiação e os raios cósmicos escorregarem.

O fato de que isso aconteceu é uma preocupação, dizem os pesquisadores, porque sugere que nosso campo magnético está mudando – ou melhor, enfraquecendo – em certas partes.

“A ocorrência desta explosão também implica um enfraquecimento de 2 horas do escudo magnético protector da Terra durante este evento”, relatam os pesquisadores, o que “indica um enfraquecimento transitório do escudo magnético da Terra, e pode conter pistas para uma melhor compreensão de futuras super-torres que poderiam paralisar a moderna infra-estrutura tecnológica na Terra e pôr em perigo as vidas dos astronautas no espaço”.

Não há muito que possamos fazer sobre isso, mas os investigadores esperam que, continuando a procurar essas fissuras como eles acontecem – e em eventos passados – estaremos melhor preparados para lidar com a próxima vez que os raios cósmicos explodam e causem estragos.

(Esta pesquisa foi publicada em Physical Review Letters)

(Fonte/Imagem: Science Alert)

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Não perca a “Superlua” de 14 de Novembro

Na próxima noite de 14 de Novembro, segunda-feira, vai poder observar uma verdadeira “superlua”: a lua vai estar com o brilho 30% maior que em um dia comum e 14% mais próxima da Terra. Esta será a próxima vez que a lua estará tão próxima do nosso planeta Terra. A última foi em desde 1948 e até 2034 não se espera que volte a ficar novamente a esta distância.

Comparação da lua no perigeu (quando se encontra mais próximo da Terra) e o seu apogeu (quando se encontra mais afastada da Terra). A alteração na distância faz com que em fase de lua cheia parecer maior no perigeu do que no apogeu. (Fonte: Sky and Telescope, Laurent Laveder)

A comparison of the Moon at perigee (its closest to Earth, at left) and at apogee (its farthest from us). The change in distance makes the full Moon look 14% larger at perigee than at apogee. and nearly 30% larger in area.

Credit: Sky and Telescope, Laurent Laveder

Esta “superlua” acontece quando a lua cheia fica no perigeu ou seja, no ponto mais próximo da Terra. Esse fenómeno dá-se por causa do formato elíptico da órbita, o satélite fica até 50 mil quilómetros mais perto da Terra do que nos dias comuns, o apogeu é o ponto mais distante. A Super Lua ocorre frequentemente a cada 14 meses, sendo que dessa vez a diferença do perigeu e a Lua cheia será de no mínimo 27 minutos.

Esta lua cheia não será apenas a mais próxima e mais brilhantes de 2016, mas também a maior desde 1948, segundo Bob Berman, um astrónomo do Observatório Comunitário Slooh. Além do mais, esse fenómeno máximo não acontecerá novamente até o dia 25 de Novembro de 2034, de acordo com um comunicado da NASA.

 

O site Climatologia Geográfica realizará a transmissão ao vivo directamente de Portugal e fará a primeira transmissão ao vivo directamente de um drone!!!

(Fonte: The Weather Channel; Climatologia Geogárfica)

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Próxima paragem Marte – Exposição

Entre 3 e 6 de Novembro, no  Centro Comercial Colombo em Lisboa vai poder fazer uma viagem espacial até ao planeta vermelho. Durante a próxima semana, entre os dias 3 e 6 de Novembro na Praça Central do centro comercial, vai ser possível ter uma experiência de como seria ir até ao espaço e, quem sabe, até explorar a superfície da Lua ou de Marte.

 

Esta exposição está relacionada com a estreia de uma série especial sobre o planeta vermelho no National Geographic Channel, que desta forma convida todos os visitantes do Centro a aproximarem-se das viagens cósmicas.

Nesta exposição totalmente gratuita os participantes começam a viagem num módulo espacial que vai recriar todo o ambiente que vivem os verdadeiros astronautas nas suas viagens espaciais. Os participantes vão ainda ter um espaço especial para tirar selfies e partilhar com os seus amigos a experiência de conhecer o planeta mais próximo do nosso. As viagens a Marte podem ser feitas entre as 10h e as 24h.

“Marte” tem estreia marcada para o próximo dia 13 de novembro, às 22h30 no National Geographic Channel. A série retrata uma primeira missão humana em Marte, com a ação a ter lugar em 2033 que enfrenta uma emergência que pode custar-lhes a vida enquanto tentam chegar ao planeta.

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Descansa em paz Schiaparelli

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(Fonte: NASA/JPL-Caltech/MSSS)

 

Pobre Schiaparelli, a sua vida foi tão curta. As imagens recolhidas pela NASA mostram mostram uma superfície brilhante do reflexo do pára-quedas, e 1 km ao norte dele, uma mancha escura no chão, onde antes não havia nada. Em um comunicado, a Agência Espacial Europeia (ESA) disse que este ponto pode ser a pequena cratera de impacto da sonda que viajava a mais de 300 quilómetros por hora. A sonda terá caído à altura entre 2 e 4 km devido aos  seus propulsores se terem desligado demasiado cedo.

“Também é possível que a sonda tenha explodido com o impacto”, foram as palavras da Agência Espacial Europeia em comunicado.

Enquanto isso, a ESA relata que o  Gas Orbiter, a principal razão científica para a missão ExoMars 2016 está em boa saúde, e  se encontra programado para começar lentamente a diminuir a altitude da sua órbita de forma a que este possa começar a monitorizar os gases que poderão possivelmente ser sinal de existência de vida em Marte.

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Tecnologia Portuguesa chega hoje a Marte

Hoje, por volta das 15h49 (hora de Lisboa), o módulo espacial Schiaparelli deverá pousar no solo Marciano.

ESA ExoMars 2016

Esta sonda que hoje  chega ao planeta vermelho faz parte do programa Exomars fruto de um esforço conjunto entre a Agência Espacial Europeia (ESA) e a  Agência Espacial Russa. Se tudo correr bem e a Schiaparelli chegar sem problemas à superfície de Marte, trata-se de um acontecimento digno de registo. Esta é a primeira vez que a União Europeia consegue fazer pousar sem incidentes um módulo espacial em Marte, feito que apenas os Estados Unidos conseguiram até hoje.

O módulo Schiaparelli  deverá pousar junto ao equador marciano numa zona designada por Meridiani Planum. A Schiaparelli pesa cerca de 580 Kg e tem um diâmetro de aproximadamente 2,4 metros.

ESA ExoMars 2016

Para os Portugueses este acontecimento tem um significado acrescido, pois esta missão espacial contou com contribuição Portuguesa no seu desenvolvimento.  A empresa Portuguesa Critical Software foi a responsável pelo software que vai recolher os dados obtidos pelos sensores da Schiaparelli e enviá-los para a Terra.

Também o revestimento térmico que vai proteger a Schiaparelli durante a descida da atmosfera Marciana tem contribuição Portuguesa, o revestimento foi feito pela empresa Luso-Alemã HPS. A Schiaparelli  vai entrar na atmosfera de Marte a uma velocidade de quase 21000 Km/h e a fricção originada provoca um aumento de temperatura que, caso o revestimento térmico não existisse, levaria à destruição do módulo espacial.

A desaceleração desde a velocidade de entrada na atmosfera de Marte até que a Schiaparelli pouse na superfície vai demorar cerca de 6 minutos.

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A chegada da Schiaparelli a Marte pode ser acompanhada em tempo real a partir de um link no site da ESA.

(Fonte: Agência Espacial Europeia)

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